quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DATAS DAS AVALIAÇÕES-LAURO DE FREITAS

Datas das três avaliações para a turma de Lauro de Freitas:

1ª avaliação: 06/12/2011
2ª avaliação: 14/02/2011
3ª avaliação: 13/03/2011

Assuntos:

1ª avaliação:

  1. Conceito de literatura infantil
  2. História da literatura infantil
  3. A linguagem literária e da literatura infantil
  4. Literatura e Oralidade
  5. Monteiro Lobato (As Reinações de Narizinho)
Todo o material da primeira avaliação já foi disponibilizado e encontra-se na coordenação do colegiado de Lauro de Freitas em uma pasta rosa, exceto o item 4 que será inlcuído no dia 27/10/2011. O livro Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato, como se trata de um livro de literatura pode ser obtido nas bibliotecas públicas ou adquirido nas livrarias. Há também uma versão digitalizada disponível no google.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

10a Bienal do Livro da Bahia


Os 1.600 professores da rede estadual de ensino inscritos no Portal da Educação para receber o vale-livro que utilizarão na 10a Bienal do Livro da Bahia (de 28 deste mês a 6 de novembro, no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador), devem ir ao posto de troca instalado no Colégio Central, na Avenida Joana Angélica-Centro, hoje e amanhã, das 9 às 17h.

Número – Os professores devem ficar atentos em relação ao número de vale-livros disponíveis por dia nos postos de trocas localizados no Instituto Anísio Teixeira (IAT), na Paralela (atendimento a 200 profissionais da educação diariamente), Biblioteca Central da Bahia, nos Barris (250/dia), e o Instituto Central de Educação Isaías Alves (Iceia), no Barbalho (250/dia). Os interessados deverão levar também o contracheque e um documento de identidade com foto.

Extraído do DOE 25/10/2011

É preciso levar a Declaração de Recebimento Vale-Livros assinada, além do contracheque e um documento de identidade com foto. A lista dos profissionais contemplados e o documento estão disponíveis no Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br).
Há ainda 1.400 vale-livros para os professores que não se inscreveram pelo portal. Eles também precisam preencher e assinar a Declaração de Recebimento Vale-Livros e entregar num dos três postos de troca disponibilizados pela Secretaria da Educação do Estado, nos mesmos dias e horário.

Professores podem trocar vale-livros hoje e amanhã

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

PARALISAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS

Devido à paralisação dos funcionários amanhã, terça-feira, não haverá aula da disciplina Literatura e Educação.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

AVALIAÇÃO EM LAURO DE FREITAS E SALVADOR

As avaliações no Curso de Pedagogia, vespertino, em Lauro de Freitas e Salvador serão, nas três unidades, prova escrita individual. Parte dos textos está na pasta (rosa) e deverá ser lido por todos os alunos para o desenvolvimento da aula e como base para as avaliações. A outra parte refere-se aos livros de Maria José Palo, Literatura Infantil: voz de criança, e Literatura Infantil, de Lígia Cadermatori, já informados em sala de aula.

domingo, 16 de outubro de 2011

ORIENTAÇÕES-1

Os blogs devem ser elaborados com alguma postagem para que possamos interagir com vocês na janela de comentários.

Imagino que já estejam lendo o texto de Jonathan Culler. Por que não postar algumas linhas sobre o texto? Será um bom exercício de produção de conhecimento. Escrever sobre um assunto ajuda a entendê-lo melhor. Vamos lá!

Roteiro para a produção de uma vídeoaula no curso de Pedagogia

Lúcia Leiro
Uneb

            Uma vídeoaula é um gênero textual plurissígnico muito usado nos curso de EAD, mas que também vem sendo utilizado em cursos presenciais de diferentes áreas e com diferentes propósitos. Este gênero, se usado com atenção e um bom planejamento, pode contribuir enormemente para a construção do conhecimento, desde que bem estruturado pelo aluno e professor o que requer trabalho, persistência, dedicação e atenção ao executar o roteiro.
Mas o que é um roteiro?
O roteiro, do francês route, significa rota, caminho, o que em linguagem audiovisual significa, grosso modo, o passo a passo de cada sequência do filme. Deste modo, o roteiro antecede o filme, escrito em uma arquitetura muito peculiar, a saber:

SEQUÊNCIA 1 - Esplanada dos Ministérios - Ext/dia

Um carro conversível vermelho importado atravessa o quadro, a câmera corrige e vemos a esplanada dos ministérios. Céu de Brasília estradas livres.  O carro aparece no horizonte em alta velocidade. Placa LEO 1313.
Dentro do carro, um homem bem vestido ouve um rock e dança no volante.
     

LEO
Íííííçaaaa...


Leo, feliz da vida, de camisa social e paletó no banco do lado.  Dono do mundo, ele dá uma paradinha e tira uma chinfra com os guardas da esplanada,


LEO
Vida dura.


Os guardas balançam a cabeça.

            Observe que o roteiro acima é formado pelos seguintes elementos textuais:
1) Indicação da sequência;
2) A localização;
3) O tempo;
4) Descrição minuciosa da cena;
5) Identificação da personagem;
6) Diálogo da personagem;


Esse seria um roteiro de um filme, mas como seria o de uma vídeoaula? Haveria alguma diferença?

            A vídeoaula, embora seja uma performatização, ela não se confunde com uma ficção, na medida em que não é elaborada para ser uma narrativa, embora possa fazer uso dela como recurso pedagógico. Sendo assim, uma videoaula seria composta basicamente por:

1) Indicação da sequência;
2) A localização;
3) Duração da sequência;
4) Descrição minuciosa do conteúdo a ser explicitado, incluindo a fala, a trilha sonora, iluminação, plano, ângulo, etc;
5) Identificação do professor;
6) Explicitação do professor;

            Se colocarmos esses elementos em uma tabela, teremos uma visão do resultado com maior clareza, já que o audiovisual produzido depende da construção do roteiro como facilitador para o processo seguinte pós-filmagem que é a montagem. À guisa de ilustração, vamos ver como ficaria uma videoaula sobre Fábulas (vide anexo 1). Com um bom roteiro, o diretor ou diretora do audiovisual saberá o que fazer durante o set de filmagem, pois ela (ele) seguirá, sem demora, o que está no roteiro. Saberá orientar os profissionais (iluminador, operador de câmera, figurinista, maquiador, atores) durante as filmagens guiando-se pelo roteiro. Portanto, um bom roteiro auxilia muito na realização do filme.
            O roteiro da vídeoaula tem o propósito de antecipar as imagens a fim de que no ato da filmagem os atores possam se posicionar adequadamente diante da câmera, performatizando no enquadramento a partir das orientações do diretor que segue o roteiro. Pela leitura do roteiro, é possível visualizar o que será filmado, o seu resultado. Vejam o exemplo abaixo:

Ana e Eline entram na biblioteca. Câmera na mão filma as duas pelas costas. Movimento 90º da câmera. Tomada de perfil. Plano médio (cintura pra cima). Elas tateiam os livros e Ana tira um deles da estante, o de La Fontaine. Corta. A câmera pega em plongée, por cima do ombro de Ana as páginas do livro aberto na fábula A Cigarra e A Formiga. Corta. (Lúcia Leiro)

            Com este trecho, podemos construir a cena mentalmente e ter uma ideia de como ela ficaria em linguagem audiovisual, isto é, a partir do enquadramento, da angulação e do movimento de câmera, além da linguagem verbal. Na verdade, a cena já está mentalmente formada, o que o roteirista faz é transformá-la em texto linguístico para depois ser filmado. Vocês poderiam me perguntar: se a imagem já está mentalmente formada, para que o roteiro? A questão é que o roteiro é um guião, um condutor, mas isso não significa que na hora de filmar ele não sofra alterações. Na condição de fio condutor da filmagem, o roteiro funciona como a memória, já que o diretor ou diretora pode vir a se esquecer de suas primeiras ideias iniciais e das teias textuais que se enredaram para compor o texto fílmico.
            Com a memória filmada, é hora de editar o vídeo, retirando excessos, ruídos, e enxertando outros textos, a exemplo das imagens e das músicas, mas eles já devem aparecer no roteiro para ver em que momento elas devem ser inseridas pelo editor (ou montador).
            Um elemento importante no roteiro é o tipo de linguagem a ser usado pelo atores. Formal ou informal? Expositiva ou dialogada? E o seu vestuário? Formal ou despojado? Maquiagem natural ou carregada? Enfim, há que se atentar às falas dos atores, isto é, do conteúdo a ser dito, mas deve-se cuidar também dos aspectos performáticos a fim de que se cumpra o efeito esperado no leitor do audiovisual, afinal, como videoaula, o autor ou a autora do vídeo quer que ele seja visto e que o seu propósito seja alcançado e para isso é necessário que primeiro o vídeo seja atraente.
            Com esta breve explicação sobre roteiro, escolha um aspecto dos livros de Maria José Palo e Ligia Cadermatori e defina como irá apresentá-lo. Elabore a tabela e preencha cada uma das etapas, em seguida envie para: Lúcia Leiro ltleiro@gmail.com, com cópia para elineforever@hotmail.com (Eline Teles-LF) ou anabrigida18@hotmail.com (Ana Brigida-SSA)

sábado, 15 de outubro de 2011

Literatura Infantil: um gênero literário

A literatura infantil é um gênero literário, mas não é dependente na literatura escrita para adultos. Ela possui uma arquitetura textual própria, uma linguagem específica, plurissignica, pois mistura a linguagem verbal e não-verbal e atende a uma função estético-pedagógica particular para um público em formação. Deste modo, ao tratarmos da literatura infantil, disciplina da área da Educação, da Pedagogia, temos que levar em conta todas essas dimensões.